Doença de Alzheimer – Diagnósticos, Fatores Epigenéticos e Irisina

Autores

  • Bruno Pereira Lemos Universidade Estadual de Goiás, Anápolis-GO
  • Jaqueline Gleice Aparecida de Freitas Universidade Estadual de Goiás, Anápolis-GO
  • Silvia Fernanda Boaventura Mendes Universidade Estadual de Goiás, Anápolis-GO

Palavras-chave:

Doença de Alzheimer, diagnóstico, epigenética, irisina, prevalência

Resumo

Doença de Alzheimer (D.A.) é uma doença que provoca a degeneração das células cerebrais, caracterizada pelo prejuízo em pelo menos uma das funções cognitivas (linguagem, gnosias, praxias ou funções executivas), interfere no desempenho social e/ou profissional do indivíduo. As duas hipóteses que foram globalmente aceitas para sua neuropatologia foram: o aumento da produção do peptídeo beta amiloide que se acumula e tende a formar placas senis e o hiperfosforilação da proteína tau, que afeta a estabilização dos microtúbulos. É o tipo mais prevalente de demência no mundo, sendo responsável por 50 a 70% dos casos. Em 2016, o Brasil apresentou a segunda maior prevalência de demência padronizada por idade no mundo. Seu diagnóstico é de exclusão, realizado por critérios clínicos que não podem ser atribuídos a qualquer outra causa de demência. Esta revisão discute os diagnósticos, medicamentos atualmente disponíveis, os fatores de risco e os novos estudos relacionados a irisina no tratamento da D.A.

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Publicado

2023-03-22