Uma história da época em que “abrir escolas” e “formar professores” eram parte do discurso político na capital do Brasil (1940 – 1950)

Autores

  • Fábio Souza Correa Lima Universidade Federal do Amazonas.

Resumo

O presente artigo, inserido no campo de história da educação, tem por objetivo abordar os interesses e as tramas políticas que envolveram o surgimento de duas das mais tradicionais Escolas de formação de professores normalistas do Rio de Janeiro no período em que a cidade era Capital do Brasil. Tendo por base a análise de periódicos no recorte dos anos 1940 e 1950, usando autores como Tania de Luca (2005) e Adriana Pasquini e Cézar Toledo (2014), apoiados também em bibliografia do campo (FERREIRA, 2003; RÉMOND, 2003), buscamos entender uma fase histórica em que a abertura de mais escolas públicas estava no centro das demandas sociais e das atenções políticas.

Biografia do Autor

Fábio Souza Correa Lima, Universidade Federal do Amazonas.

Professor de História da Educação do Departamento de Teorias e Fundamentos da Educação da
Universidade Federal do Amazonas. Foi professor do Instituto de Educação Carmela Dutra por dez anos, onde lecionou História e Filosofia da Educação. Foi professor Substituto da Faculdade de Educação da UFRJ, onde lecionou as disciplinas de Educação Brasileira, Prática em Política Administração Educacional e Planejamento e Avaliação dos Sistemas Educacionais. Mestre e Doutor em Educação pelo PPGE/UFRJ, seguindo a na linha de pesquisa História, Sujeitos e Processos Educacionais. Pós-graduado em Políticas Públicas em Espaços Escolares pela CESPEB/ UFRJ. Tem por base as suas graduações em História pela Universidade Federal Fluminense (Licenciatura e Bacharelado) e em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de janeiro (Licenciatura e Bacharelado)

Downloads

Publicado

2025-01-22

Edição

Seção

Artigos