SUBALTERNIDADES E MEDIAÇÕES:

A EXPRESSÃO DO “EU” NA PÓS-MODERNIDADE E O PAPEL DA MÍDIA

Autores

  • Darlan Roberto Santos UNIFATEA
  • Camila Christiane Viana Silva UNIFATEA

Palavras-chave:

Escritas memorialísticas, mídia, pós-modernidade

Resumo

O objetivo deste artigo é apresentar, de forma sucinta, algumas questões discutidas em projeto de pesquisa intitulado O papel dos profissionais da mídia no processo de emergência de grupos subalternos. A partir de uma abordagem sobre o “eu” pós-moderno, identificamos as implicações da escrita memorialística na contemporaneidade, caracterizada por elementos como o papel de mediador dos profissionais das mídias e a emergência de grupos subalternos. Em nosso trabalho, mobilizamos alguns exemplos que nos ajudam a delinear este cenário, tais como as obras: Por que não dance, de Esmeralda do Carmo Ortiz; Estamira, de Marcos Prado, e O doce veneno do Escorpião, de Bruna Surfistinha, entre outros.

Biografia do Autor

Darlan Roberto Santos, UNIFATEA

Doutor em Literatura Comparada (Linha de pesquisa: Literatura, História e Memória Cultural) pela UFMG. Possui graduação em Comunicação Social, habilitação Jornalismo, pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1998) e mestrado em Letras (Teoria da Literatura) pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2006). Professor e coordenador do curso de Comunicação Social da Universidade Presidente Antônio Carlos (campus Conselheiro Lafaiete).

Camila Christiane Viana Silva, UNIFATEA

Graduada em Jornalismo, bolsista no projeto de pesquisa O papel dos profissionais da mídia no processo de emergência de grupos subalternos

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Publicado

2024-10-16

Edição

Seção

Artigos