FALTA DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFI CIÊNCIA NO CINEMA BRASILEIRO:

o caso de ‘Ainda Estou Aqui’

Autores

  • Amanda Ganzarolli Universidade Metodista de São Paulo

Resumo

Este artigo tem como objetivo investigar de que maneira a falta de acessibilidade no audiovisual brasileiro contribui para a ampliação do capacitismo. O objeto de estudo é a acessibilidade disponível para pessoas surdas assistirem nos cinemas do país o filme Ainda Estou Aqui. Para essa análise, o estudo fundamenta-se em teorias sobre acessibilidade e inclusão digital discutidas por Anna Carolina Cudzynowski (2023), Emílio Figueira (2021; 2024) e Romeu Sassaki (2005), além das reflexões sobre capacitismo desenvolvidas por Billy Saga e Carolina Ignarra (2023) e Victor Di Marco (2020). A metodologia adotada segue as diretrizes propostas por Diógenes Lycarião e Rafael Sampaio (2021). Os resultados indicam que o audiovisual brasileiro ainda adota uma abordagem assistencialista no cumprimento das diretrizes legais de acessibilidade, o que limita a participação plena das pessoas com deficiência no consumo de produções culturais.

Biografia do Autor

Amanda Ganzarolli, Universidade Metodista de São Paulo

Jornalista, Doutoranda em Comunicação Social – Universidade Metodista de São Paulo

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Publicado

2025-04-15